quarta-feira, 25 de setembro de 2013

fazendo canalhices

Na última ida a Bienal do Livro, neste ano, neste estado, neste mês, me vi rodeada de opções e indecisões.
Entre todas optei por um que não estava em minha lista,
um que vi por acaso,
e que por descuido
veio dormir em minhas mãos.
Canalha! - de Fabrício Carpinejar.

QUE LIVRO! que sutileza! que CRÔNICAS!
(e eu adoro crônicas)
Tendo a oportunidade, leiam!
Vale a obra, vale o autor, valem as palavras,
ideias e pensamentos.
Reflexões e tudo mais que couber.

Como de costume, separei algumas partes.
Separei MIL partes na verdade, mas não daria conta de postar todas.
(já que assim seria quase o livro todo, rs)

Então lá vai:

"Natural e comum o homem que ajuda a despir a mulher. Raro é o homem que ajuda a mulher a se vestir depois."

(página 233)

"O amor é uma ameaça, porque depende de um nível de desprendimento que se aproxima da fé e não pode escorregar na indiferença. O amor não aceita amadores."

(página 241)

Boa noite, mil beijos.


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