Eu gosto de subir na minha cama de joelhos, de não pôr os pés no chão, porque não alcanço.
A minha cama é alta e essa altura toda
é uma maravilha.
A primeira vista, parece uma questão de estética,
quase um feng shui,
mas o que há por trás da cama,
do mistério da cama,
é a sensação de sentir proteção,
de se sentir pequena,
e achar isso bom.
É a única vez e talvez uma das poucas,
em que sentimos isso.
Me sinto grande
e pequena na minha cama.
Quando ganho beijo de "Bom dia" ainda dormindo então,
aí mesmo que não quero nunca mais por os pés no chão.
Voltar a ser criança,
por pelo menos um momento,
é muito, muito bom.
Boa noite, pexos.
ps. Feliz Cosme e Damião e Doum !
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
fazendo canalhices
Na última ida a Bienal do Livro, neste ano, neste estado, neste mês, me vi rodeada de opções e indecisões.
Entre todas optei por um que não estava em minha lista,
um que vi por acaso,
e que por descuido
veio dormir em minhas mãos.
Canalha! - de Fabrício Carpinejar.
QUE LIVRO! que sutileza! que CRÔNICAS!
(e eu adoro crônicas)
Tendo a oportunidade, leiam!
Vale a obra, vale o autor, valem as palavras,
ideias e pensamentos.
Reflexões e tudo mais que couber.
Como de costume, separei algumas partes.
Separei MIL partes na verdade, mas não daria conta de postar todas.
(já que assim seria quase o livro todo, rs)
Então lá vai:
Boa noite, mil beijos.
Entre todas optei por um que não estava em minha lista,
um que vi por acaso,
e que por descuido
veio dormir em minhas mãos.
Canalha! - de Fabrício Carpinejar.
QUE LIVRO! que sutileza! que CRÔNICAS!
(e eu adoro crônicas)
Tendo a oportunidade, leiam!
Vale a obra, vale o autor, valem as palavras,
ideias e pensamentos.
Reflexões e tudo mais que couber.
Como de costume, separei algumas partes.
Separei MIL partes na verdade, mas não daria conta de postar todas.
(já que assim seria quase o livro todo, rs)
Então lá vai:
"Natural e comum o homem que ajuda a despir a mulher. Raro é o homem que ajuda a mulher a se vestir depois."
(página 233)
"O amor é uma ameaça, porque depende de um nível de desprendimento que se aproxima da fé e não pode escorregar na indiferença. O amor não aceita amadores."
(página 241)
Boa noite, mil beijos.
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